quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Febre, Debate e Controladores de Vôo


Bem, parece que sou o menos preparado para narrar o nosso primeiro debate 2008/02, porém, mesmo desfalecendo em uma cama vagabunda em Crateús, pude, em meios aos suores de minha febre, acompanhar por telefone os pontos chaves do nosso debate acerca da obrigatoriedade do diploma de jornalista para exercício da profissão. Sendo sincero, como é de meu feitio, digo logo que sou a favor, é complicado ser aluno de jornalismo e não concordar com o diploma. Porém, como é latente a minha pessoa, tenho alguns pontos à questionar, afinal, toda unanimidade é burra, como dizia Nelson Rodrigues.

Quando cheguei na Fanor, o primeiro contato que tive foi com a Deborah Lima, já presidente do Sindjorce, que na ocasião da palestra, falou muito sobre a profissão, as dificuldades e alegrias de ser jornalista. O interessante é que desmistificamos essa teoria de que jornalista é uma espécie de semideus, eu pelo menos entrei com esse conceito, o comunicador é um intelectual informado, que cria opiniões e fustiga o receptor a tomar posições e rever conceitos. Eu estava errado! Deborah ajudou bastante. Porém não podemos negar que o jornalista freqüenta desde o Olímpo até o Pirambu, mas detalhe, de ônibus!

Com isso bem firmado na minha mente ainda em formação, partimos pra realidade e vimos que é complicado ser jornalista aqui no Brasil, que antes sim, enquanto havia o charme, era tudo uma maravilha, mas agora senhores, somos e devemos lutar pra sermos uma profissão e como profissão devemos atuar como qualquer outra profissão, nos pautando pelas leis trabalhistas e tentando fazer o melhor como é o dever de um serviço digamos, público. Esse choque realista era o que o D.A precisava fazer nesse início de semestre, por isso veio a idéia de trazer a Deborah, só que agora não para um palestra e sim um debate.

O Debate

O que pude perceber é que o Lavour tem razão, assim como a Deborah também, é complicado ouvir dois lados certos da mesma moeda. Uma cara e um coroa. É assim que foi pautada a discussão. A presidente, munida de seu esquerdismo radical, e o professor Lavour, menos apaixonado, dando outra visão, claro, mais voltada ao patronato, mas não deixando de ser abrangente e relevante, assim como a Deborah. O assunto é polêmico e necessário às academias. O embate da paixão e razão é outro ponto positivo até como experiência humanística, com certeza passaremos por essas crises psicológicas ao longo de nossa carreira.

Quem saiu vencedor?

Ninguém!

Não devemos terminar por aqui, esse assunto vai mais além, volta às bases, ao cerne da formação humana, a isso devemos retroceder...

Controladores de vôo

Um ponto que devemos tocar e mexer e futucar é quanto à formação do jornalista. Pensem bem, estamos falando de uma profissão de serviço público, que trata direto com a população, seja ela de que casta for, portanto, não pode haver erros como os que acontecem na mídia. Somos como controladores aéreos e temos que trabalhar sempre atentos nos mínimos detalhes; podemos destruir vidas! E talvez sejam perdas tão irreparáveis quanto à queda de um avião no centro de uma cidade grande. Como evitarmos isso? Formação.

Hoje os cursos de jornalismo crescem muito no Brasil, o ministério não acompanha esse crescimento, portanto não consegue obter um controle sobre a qualidade do ensino. Isso é crucial na formação ética, intelectual (isso mesmo Degas) e humanística do indivíduo. Se não temos um curso que valorize esses tópicos, podemos pedir pra sair, porque não é possível trabalhar com as redes sociais sem entendermos de sociologia, não podemos lidar com um povo sem sabermos de sua cultura e pensamento e não há possibilidade de entendermos o homem sem termos noção de sua psicologia, agora, fazer textos pra jornal? Qualquer macaco aprende, lead, manchete, pirâmide invertida, entregue isso aos lêmures, diminui os custos.

(Pergunta: Será que nossos cursos oferecem isso?)

Pontos a serem lembrados

Lá na minha cama, ardendo em febre, consegui passar uma pergunta por telefone, soube que Deborah não recebeu bem essa pergunta. Não fui ofensivo, apenas questionei essa discussão demasiadamente pautada nos preceitos da central dos trabalhadores. Claro, não se discute a mídia, a ética, a formação, só se fala em leis trabalhistas, o mesmo discurso falido de uma esquerda velha e caquética, embasada no mesmo radicalismo que não dá em nada há muito tempo. Isso realmente foi um ponto baixo, “xiitismo” demais.

A luta está sendo exaurida e se complicando em si mesma, veja esse trecho de um artigo do jornalista Mário Augusto Jakobskind, no Observatório da Imprensa;

Mais uma vez misturam-se conceitos, isto é, liberdade de empresa com liberdade de imprensa, diploma e democratização da informação. Por que o exercício da profissão de jornalista sem diploma ampliaria a liberdade de imprensa? Eis uma tese que não se sustenta. Ou por que o diploma por si só garantiria a democratização dos meios de comunicação? Nem uma coisa, nem outra. A democratização dos veículos de comunicação só pode ser garantida pela sociedade, que deve se mobilizar para também neutralizar a tendência da manipulação da informação, tão em voga na atualidade.”

Acho que não tenho mais tanto a acrescentar, só perguntar; quando enfim, teremos debates pela melhoria da qualidade de imprensa? Acho que é ponto menos comentado e mais fundamental.

Agradecimentos

Só lembrando nosso agradecimento à Presidente do Sindjorce e ao professor Marcelo Lavour. Ambos engrandeceram o debate e conseguiram mexer um pouco com as mentes presentes, quanto à estrutura e apoio, nossos agradecimentos a Professora Vânia Tarja, que vem apoiando e conversando com o D.A de maneira aberta e honesta. Quanto aos alunos, só nos restam as palmas de agradecimento pela presença e apoio para assim construirmos mais debates que somem à nossa formação.

Quanto à febre e Crateús, me resta a certeza de ir para alguma serra da próxima vez...

Alexandre Greco

[D.A de Comunicação]

quinta-feira, 7 de agosto de 2008


Semana FENAJ

A FENAJ, junto aos sindicatos e grupos estudantis começam a partir do dia 11/08, uma série de manifestações pela obrigatoriedade do diploma de jornalista para o exercício da profissão. Esses eventos serão de nível nacional e nós, do D.A de Comunicação da Fanor, não ficaremos por fora, e já estamos promovendo, junto à coordenação de jornalismo, um debate acerca do assunto que é para lá de polêmico. Na mesa, teremos um representante do Sindicato de Jornalistas do Ceará (Sindjorce) e do outro lado um representante da Associação Cearense de Imprensa (ACI). O evento será no Auditório 2 das 19 às 21 horas.

Muito Além...

O fato é que essa discussão vai muito além do STF e dos veículos de comunicação. Sabemos o quanto a comunicação e a informação são importantes na modernidade e, desde que o diploma passou a ser obrigatório para o exercício da profissão o jornalismo entrou num completo estado de degradação. Os “profissionais” saem das faculdades se valendo em seus diplomas como chaves para as portas do mercado de trabalho. Com isso, as faculdades ficam privilegiadas, podendo desleixar cada vez mais do ensino do jornalismo.

Os atordoados formandos em jornalismo vão para o mercado munido apenas com seus dotes “técno-xamânicos” de pirâmides invertidas, texto com x caracteres, leads, enfim, esse aparato técnico que pouco acrescenta para a qualidade da informação. As universidades, como já citei, entrarão nesse estado de catarse, sem muito acrescentar ao curso, aliás, muito a retirar, se lembram do nosso querido professor Degas falando que Filosofia teria que desaparecer do curso?

O Terminal

As grandes empresas de comunicação certamente sairão ganhando. Não se manterão sob os olhares agudos dos sindicatos, e continuarão a desrespeitar o profissional que agora pouco terá que reivindicar. As redações continuarão preenchidas por economistas, contabilistas, psiquiatras, jogadores de futebol, administradores e etc... O que é complicado, principalmente para os recém formados. Será como no filme “O Terminal” o personagem interpretado por Tom Hanks se vê preso no aeroporto por que no momento seu país havia deixado, politicamente, de existir, ele não tinha mais território e ficaria preso até que houvesse um desfecho, processo que se arrastou por anos.
Ficaremos assim meus caros, perdidos em algum terminal, sem sabermos ao certo o que somos. Essa situação pode gerar o término dos cursos de jornalismo, principalmente nas universidades particulares, a demanda vai diminuir, os alunos vão migrar para outros cursos, restarão às instituições de ensino público manter o ensino do jornalismo ainda ofertado. O que pode ser até uma luz no fim do túnel, afinal, só os bons saberão sobreviver ao tornado.

Por uma informação de qualidade

O que fica claro é que devemos agir sobre uma ótica mais flexível, de alguma forma a relação tem de ser mais flexível. Existe uma má formação do jornalista, as universidades têm deixado cada vez mais explícito o seu descaso com o curso de jornalismo e comunicação como um todo. Os salários dos professores continuam baixos, o que dificulta trazer profissionais oriundos das redações e as matérias de humanas vão sendo extintas da grade o que gera uma formação profissional menos capacitada humanisticamente - preceito básico na formação do profissional de imprensa... Esses são apenas alguns dos pontos.

Outro problema é a relação dos sindicatos com essa questão, às vezes os sindicatos parecem mais preocupados com as diretrizes ditadas pelas centrais dos trabalhadores do que as questões realmente preocupantes no que se diz respeito à formação do jornalista e a relação imprensa e sociedade. Não se deve zelar apenas por contratos trabalhistas, pisos e tetos, isso é pra engenheiros, devemos TAMBÉM preocupar-nos com a qualidade da formação do profissional e os problemas enfrentados pela imprensa no Brasil.

Reforçando:

Quarta-Feira dia 13 de Agosto, das 19 as 21 horas teremos um debate acerca da obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista.
Alexandre Grecco
[D.A de Comunicação Social]

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Em defesa da validade do nosso diploma


Todos os estudantes de Comunicação Social da Fanor estão cientes das mudanças na grade curricular que andam acontecendo em nossa faculdade. A grande parte deles - e dá até gosto de dizer - estão se mobilizando e agindo de forma a manter o que nos parecia bom e a mudar o que está errado por lá. Os que, pelos mais diversos motivos, não estão engajados nessas sucessivas lutas pela melhoria da nossa vida acadêmica, estão indo à faculdade, como manda o figurino, em busca do tão sonhado diploma.


O problema

Porém, o que a grande maioria dos estudantes de Jornalismo ainda não sabe, é que a nossa profissão, essa pela qual estamos gastando nossas economias pra pagar faculdade, essa que nos faz trabalhar de dia e estudar à noite para nos formamos e conseguirmos nosso diploma, não é regulamentada. Ou seja: não é necessário ter diploma para exercer a profissão nas grandes empresas. Não existe nem um conselho de Jornalismo.

Parece bom, né? Pelo visto não precisamos mais gastar nosso dinheirinho pra pagar faculdade se não é necessário um diploma para exercer a profissão. Mas antes de cancelarmos nossa matrícula e começarmos a procurar uma vaga em Administração, vamos analisar as consequências disso.


As consequências disso

Na faculdade somos obrigados a aturar professores chatíssimos (me recuso a citar nomes) de cadeiras que aparentemente são totalmente dispensáveis e inúteis.

A parte técnica e prática do jornalismo, qualquer bom observador consegue aprender bem rápido e ainda ser muito bom no que faz. Mas, e aquilo que não se aprende ou avalia dentro de um estúdio ou uma redação mas que são de fundamental importância para a formação de um profissional qualificado?

Um jornalista sem diploma pode ter uma visão imparcial e crítica sobre o uso das cores, posição da notícia no jornal ou até a ordem em que as matérias são colocadas em um telejornal? Ele vai, em qualquer momento de sua carreira, se interessar na História da profissão, nas lutas que enfrentamos e nas mudanças que já ocorreram e podem ocorrer? Será que eles sabem quem diabo foram Adorno e Horkheimer?

Agora é hora de repensar o vestibular pra Administração: esses ditos jornalistas têm qualificação teórica e filosófica para nos informar de forma coerente e imparcial? Evidentemente que não.


Em busca da solução

Com o objetivo de discutir a regulamentação do Jornalismo dos estagiários dessa profissão foi que o Sindjorce (pra quem ainda não sabe, Sindicato dos Jornalistas do Ceará) marcou uma reunião com alunos, professores e coordenadores no dia 19 de julho, próximo sábado, 9h da manhã.

É muito importante a presença de todos nessa fase de luta que pode ser decisiva para o futuro de nossa profissão.



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Prezados
A Diretoria do Sindjorce convida os coordenadores e estudantes dos cursos de Jornalismo/Comunicação Social para reunião neste sábado, dia 19 de julho, às 9 horas, na sede desta entidade, com o objetivo de discutir a prática do estágio e a construção do ato nacional em defesa da formação superior para o exercício da profissão de jornalista, marcado para o dia 13 de agosto. Aqueles que por algum motivo não puderem comparecer, favor enviar representante. Contamos com a sua participação ativa na batalha final da guerra em defesa do diploma e do direito da sociedade de ter acesso à informação de qualidade. Convidem os colegas e repassem a mensagem. Os jornalistas brasileiros agradecem.
Saudações sindicais,
Déborah Lima
8722.3634/9625.1558
Sindjorce - Rua Joaquim Sá, 545, bairro Dionísio Torres, entre Nunes Valente e Tibúrcio Cavalcante
Ilana Ramos [Aluna - Diretoria de Jornalismo]

terça-feira, 8 de julho de 2008

Reunião no Sindjorce.



Nesse último sábado, dia 05 de julho, fomos a reunião do Sindjorce. Alguns alunos da Fanor estiveram presentes, dando mais força a voz do D.A. A pauta do dia foi a discussão dos estágios ofertados pelas empresas de comunicação. Maioria deles irregulares, o que é uma vergonha. O jornalismo anda em uma fase complicada, se os profissionais formados, estão enfrentando dificuldades com seus diplomas, os alunos além de esbarra com a inexperiência tem de lutar contra os estágios ilegais.


Muitos alunos relataram suas experiências como estagiários, alguns forma contratados como estagiários de jornalismo mas eram encaminhados para o call center, outros para biblioteca (será o caso da Fanor?), telemarketing, enfim... Um infindade de situações desrespeitosas. Essa reunião foi de suma importância para o relato dessas situações e a busca de uma resposta, de uma organização.


Outros assuntos foram relatados na mesa, onde estavam presentes a professora Fátima, diretora do sindicato, a presidente Deborah Lima e o prof. Eduardo Freire, membro do sindicato e coordenador do curso de jornalismo da Unifor. Todos foram categóricos quanto as suas posições saindo na defesa dos alunos.


Os resultados foram interessantes; nós conseguimos o espaço do Sindjorce para marcamos uma reunião com alunos das faculdades e universidades de jornalismo para discutimos os problemas relacionados ao curso. O intuito é de diagnóstico e troca de idéias. A diretoria TAZ é a favor e incentiva o diálogo entre os alunos de outras instituições, portanto vamos sim apoiar e ajudar a organizar essa reunião, que acontecerá no dia 19/07 as 9:00 hrs, no Sindjorce, que fica na rua Joaquim Sá, 545 – Dionísio Torres.


Todo o D.A tem a obrigação de participar dessa reunião e se possível, cada um levar mais uma pessoa.

Alexandre Grecco [Diretoria TAZ]

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Seminário Latino - Americano de Comunicação

Compreendemos que para falar em desenvolvimento é necessário falar em uma comunicação capaz de gerar processo, identidade e que reflita com a comunidade seus problemas e busque soluções.

Estamos com o passar do tempo, descobrindo não só a importância estratégica da comunicação, como também que resulta dela um componente substancial de qualquer intervenção ou projeto de desenvolvimento: a capacidade de transformar o problema de poucos em problema de todos.

Por isso, é fundamental refletir sobre a proposta de desenvolvimento local e envolver a comunicação nessa reflexão. Ela pode ser utilizada como mediadora/veículo motivador da sociedade para que as pessoas participem ativamente do processo de desenvolvimento da sua região.

Envolver, informar, debater, inconformar... São papéis de uma comunicação cidadã que se propõe a promover o desenvolvimento local. E é com essa proposta que nasce o Seminário Latino-americano de Comunicação, cujo tema é Comunicação e Rádio para o Desenvolvimento Local, com o objetivo de tratar a comunicação, sobretudo o rádio, como ferramenta fundamental para a promoção do desenvolvimento.

A realização do Seminário marcará ainda o fechamento do projeto “Comunicação e Rádio para o Desenvolvimento Local” que capacitou 500 comunicadores/as piauienses que trabalham no rádio com cursos de extensão universitária, atendendo aos 11 territórios de desenvolvimento do Estado do Piauí. Os cursos foram ministrados no período de setembro de 2007 a junho de 2008 com carga horária de 30horas/aula.

Fonte: http://www.seminariodecomunicacao.com.br/br/br.html

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Pois é gente, o Seminário acontece em Teresina, no Piauí (bem do lado). As inscrições podem ser enviadas até 21 de Julho de 2008.

Quanto ao valor da inscrição:

Profissionais: R$ 40,00 Estudantes: R$ 20,00
Gratuita: Para participantes dos cursos “Comunicação e rádio para o desenvolvimento local”.
O valor da taxa de inscrição deve ser pago em agências da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ou CASAS LOTÉRICAS por meio de depósito ou transferência bancária:
Conta corrente: 1774-2 Agência: 030 Operação: 003 Destinatário: Care Internacional Brasil
(Não serão aceitos depósitos efetuados em caixas eletrônicos).

PARA EFETIVAR SUA INSCRIÇÃO:

o participante deve se dirigir a um dos postos, de posse do comprovante de pagamento da taxa e ficha de inscrição devidamente preenchida ou enviar esta documentação para o endereço:
Coordenadoria de Comunicação Social do Estado do Piauí - Unidade de Políticas Públicas em Comunicação
Praça Marechal Deodoro Nº 774 – Centro – Teresina-PI CEP: 64.000-160


Participem!

[Diretoria de Jornalismo]

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Inscrições do VII Congresso dos Jornalistas do Estado do Ceará


Estão abertas as inscrições para o VII Congresso dos Jornalistas do Estado do Ceará, que acontece de 27 a 29 de junho, marcando o aniversário de 55 anos do Sindicato dos Jornalistas e o centenário da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). “A formação política do jornalista e os 200 anos de imprensa no Brasil” é o tema do evento, que será aberto com a conferência “O jornalismo e o direito à informação: a luta pelo Conselho Federal dos Jornalistas e o novo Código de Ética” do vice-presidente da ABI, jornalista Audálio Dantas. “A formação política do jornalista e os 200 anos de imprensa no Brasil”. Esse é o tema do VII Congresso dos Jornalistas do Estado do Ceará, que acontece nos dias 27, 28 e 29 de junho, no auditório do IMPARH, marcando o aniversário de 55 anos do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará (Sindjorce) e o centenário da Associação Brasileira de Imprensa (ABI).

O Congresso será aberto às 19 horas do dia 27 de junho, com a conferência “O jornalismo e o direito à informação: a luta pelo Conselho Federal dos Jornalistas e o novo Código de Ética” do vice-presidente da ABI, jornalista Audálio Dantas.

O evento tem o objetivo de celebrar, ainda, os 200 anos da imprensa no Brasil, os 90 anos do I Congresso Nacional dos Jornalistas (RJ), os 70 anos da regulamentação profissional da categoria e os 20 anos da histórica greve dos jornalistas do Ceará.

Durante três dias, os participantes do evento terão a oportunidade de discutir temas como Direito à Informação, Liberdade de Imprensa, Conselho Federal dos Jornalistas, o novo Código de Ética, Mercado de Trabalho, Formação dos Profissionais, Regulamentação da Profissão, Democratização da Comunicação, a nova Lei de Imprensa, Ensino do Jornalismo e Estágio, as Novas Mídias, o Direito Autoral, a Delimitação das Funções de Jornalistas e Radialistas, Jornalistas "pessoas jurídicas", TV Pública, TV Digital e a Conferência Nacional de Comunicação.

O VII Congresso dos Jornalistas do Ceará pretende reunir profissionais de redação e assessoria, professores e estudantes de Jornalismo em torno dos principais temas da atualidade no setor da Comunicação Social.

INSCRIÇÕES
Estudantes - R$ 30,00
Jornalistas sindicalizados em dia - R$ 50,00
Jornalistas sindicalizados inadimplentes, não sindicalizados e observadores - R$ 80,00
*A inscrição dá direito ao coquetel de abertura, coffee break, almoço, festa de encerramento, shows e todo o material do Congresso. A taxa pode ser paga na tesouraria do Sindjorce ou depositada na conta corrente 868-8 Agência 1559, operação 003, Caixa Econômica Federal. O comprovante de depósito deve ser enviado para o fax 3272.2966.

SERVIÇO
VII Congresso dos Jornalistas do Estado do Ceará
De 27 a 29 de junho, no Imparh, na Avenida João Pessoa, 5609

INSCRIÇÕES
(85) 3272.2966/3247.1094/9961.9912
sindjorce@sindjorce.org.br

INFORMAÇÕES
www.sindjorce.org.br


[Diretoria de Jornalismo]

Fonte: Sindjorce

Tá no ar!

Sai do zero o blog de jornalismo do D.A. de Comunicação Social da Fanor.

Vamos transformar esse espaço em uma rede de interação entre os launos e o D.A, afinal, os alunos é quem fazem o diretório.

Vamos publicar textos, formular enquetes, discutir temas que sejam relevantes aos alunos de jornalismo da faculdade.

Junto ao blog, estamos lançando o e-mail, para que os alunos nos mandem as dúvidis, críticas e sugestões:

dirjornalismo@gmail.com

Atenciosamente,

Diretoria de Jornalismo